quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Término e Início de ciclos

Mais um ano chega ao fim e com ele alguns ciclos estão sendo fechados, ao mesmo tempo que temos outros tantos se iniciando.

Ao fim das estapas de vida devemos recorrerer a uma reflexição de forma a tirar dos ciclos concuídos sempre o melhor. Essa forma de visualização nos trás sempre ânimo para seguirmos em frente na grande jornada da vida.

Finais têm sempre coisas boas e também não tão boas, e devemos sempre valorizá-las, mas jamais nos deixar entristecer por qualquar que seja o fim.

Ao plantarmos uma sementinha, esta precisa deixar de existir em forma se semente para que raízes possa surgir e crescer...além de um caule...folhas...flores...frutos. A planta adulta será observada com tenura. As flores admiradas e cheiradas. Os frutos colhidos e degustados com prazer, pois estaram alimentando a alma de outro ser.

Assim também é nossa vida. Da semente aos frutos...dos erros aos acertos....das despedidas aos encontros e reecontros. Da alegria as tristezas...dos desafios as conquistas...do passado ao hoje...e é do hoje bem cuidado e regado que chegamos no amanhã.

Há todos que passarem por aqui um excelente natal e melhor ainda, tenham certeza de que 2010 será.

 Namastê

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Inspiração

Todos temos uma música com a qual nos identificamos...e a música com a qual eu sempre me identifiquei, desde da adolescência até hoje, é está que está descrita a baixo.
Minha vida, o que fui e sou está nestas palavras...palavras mágicas e inspiradoras de um dos compositores e músicos mais inspirados de todos os tempos: RENATO RUSSO...um mestre na arte da escrita....

METAL CONTRA AS NUVENS

Não sou escravo de ninguém
Ninguém senhor do meu domínio
Sei o que devo defender
E por valor eu tenho
E temo o que agora se desfaz

Viajamos sete léguas
Por entre abismos e florestas
Por Deus nunca me vi tão só
É a própria fé o que destrói
Estes são dias desleais

Eu sou metal
Raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal
Eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal
Me sabe o sopro do dragão

Reconheço meu pesar
Quando tudo é traição
O que venho encontrar
É a virtude em outras mãos.

Minha terra é a terra que é minha
E sempre será
Minha terra
Tem a lua, tem estrelas
E sempre terá

Quase acreditei na tua promessa
E o que vejo é fome e destruição
Perdi a minha sela e a minha espada
Perdi o meu castelo e minha princesa

Quase acreditei, quase acreditei
E, por honra, se existir verdade
Existem os tolos e existe o ladrão
E há quem se alimente do que é roubo.
Mas vou guardar o meu tesouro
Caso você esteja mentindo.

Olha o sopro do dragão (4x)

É a verdade o que assombra
O descaso que condena
A estupidez o que destrói
Eu vejo tudo que se foi
E o que não existe mais

Tenho os sentidos já dormentes
O corpo quer, a alma entende
Esta é a terra-de-ninguém
Sei que devo resitir
Eu quero a espada em minhas mãos

Eu sou metal - raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal: eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal: me sabe o sopro do dragão

Não me entrego sem lutar
Tenho ainda coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então

Tudo passa
Tudo passará (3x)

E nossa história
Não estará
Pelo avesso assim
Sem final feliz
Teremos coisas bonitas pra contar
E até lá
Vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe pra trás
Apenas começamos
O mundo começa agora, ahh!
Apenas começamos.

Algumas mudanças

Resolvi que o blog vai ter publicações diferenciadas. Não que eu vá fugir muito do tema principal que esta relacionado com terapias naturais...